A ESPIRITUALIDADE NA CIÊNCIA DO SENTIR

“Sinto Deus! Mas não o Deus criado pelo homem. Sinto o Deus cósmico! Que da minha condição humana não tenho como interpretar, Mas apenas sentir” Essas palavras da Beatriz Breves dizem tudo para mim. É isso que sinto. A minha relação com Deus é puro sentimento. A partir do conhecimento da Ciência do sentir mudei … Continue lendo

ERA UMA VEZ

Uma aldeia de índios onde tudo era de todos. Lá não havia “é meu” e sim “ é nosso”. Até os filhos eram de todos. Tudo era dividido. E todos eram muito felizes. Simples assim. Um dia nasceram duas crianças, no mesmo dia e na mesma hora, um menino e uma menina. A mãe do … Continue lendo

VOCÊ É UM FUTURISTA DO CONHECIMENTO

Por Beatriz Breves Você com certeza já ouviu dizer que os cientistas não podem deixar o sentir interferir quando estão pesquisando ou que têm que ser neutros em suas observações, etc. No entanto, com essa forma de fazer ciência sabe-se muito, mas conhece-se pouco, pois para se conhecer é preciso que a informação seja sentida. … Continue lendo

JORNAL VALOR ECONÔMICO SÃO PAULO

http://www.valor.com.br/cultura/4010766/maldade-sem-fio

JORNAL ZERO HORA DE PORTO ALEGRE

Jornal Zero Hora de Porto Alegre – 2 de dezembro de 2014

REVISTA DO JORNAL FLUMINENSE DE NITERÓI

ERA UMA VEZ UMA SENHORA…

Era véspera de Natal. Uma senhora bonita, bem vestida, andava pela calçada vendo as vitrines procurando algum vestido para usar no dia de Ano Novo. De repente foi atropelada. Caiu no chão e ficou sem poder se levantar. Pessoas correram gritando tentando levantar a pobre senhora. E procura, procura… não entendiam o que havia acontecido. … Continue lendo

ERA UMA VEZ…

Que o amor, a paz e a felicidade façam parte das vidas de todos neste Novo Ano que está chegando. Boas Festas!!!!!!!!! Que o Natal seja um passaporte para que seus sonhos embarquem na viajem das realizações do Ano Novo, e que não voltem sem a conquista de objetivos que motivaram a mesma. Que no … Continue lendo

A VIOLÊNCIA NOSSA DE CADA DIA

Por desatenção ao que estamos sentindo, muitas vezes nos tornamos violentos e nem percebemos que uma atitude, aparentemente inocente, pode estar contendo um considerável grau de violência. Há nove anos, no ano de 2005, no livro No Risco da Violência: “Alguns de nossos são atos são, aparentemente, tão insignificantes, que fica até difícil se perceber … Continue lendo