A Sociedade da Ciência do Sentir – SoCiS

Missão – Promover o estudo, a pesquisa, o desenvolvimento e a aplicação da ciência do Sentir.

Visão – Tornar-se uma referência para o estudo do Sentir.

Valores – Resgatar o Sentir na contemporaneidade.

 

Dinâmica da Sociedade – SoCiS

Uma proposta de pesquisa e estudo A Ciência do Sentir

“Cada vez mais o ser humano se deixa dominar por seus sentimentos de raiva, vingança, ódio, prepotência, etc., o que vem elevando a destrutividade a níveis acima dos toleráveis à manutenção da vida. Com tanta violência, eu não hesitaria dizer que se os seres humanos não iniciarem um investimento em seus sentimentos amorosos e na relação afetiva com as outras espécies do planeta, aprendendo, dessa forma, a administrar os seus sentimentos, se tornará uma espécie extinta pela autodestruição.

Seguindo essa premissa, a ciência do Sentir se propõe ao resgate do sentir e a demonstrar a sua importância na vida cotidiana das pessoas: conecte-se aos seus sentimentos e se torne uma pessoa melhor e mais feliz!”

– Por Beatriz Breves em “O Eu Sensível”. p. 11. RJ:Mauad.2018

“A concepção da natureza como um complexo macromicro vibratório e do ser humano, também, como um complexo macromicro vibratório, ou seja, um ser que é, pertence e habita o cosmos, onde a vibração é a experiência do sentir, convergiu para um campo próprio de pesquisa no campo da ciência.

Um campo onde se faz possível pesquisar o sentir acrescentando-se à atual concepção de ciência – uma concepção quantitativa, materialista e à margem das emoções – uma outra, qualitativa, não materialista e que inclui as emoções. Assim, a Ciência do Sentir se propõe como um campo de pesquisa dentro da ciência, que tem como objeto de estudo o sentir (…)

No entanto, pesquisar, escrever e falar sobre o sentir só faz sentido se for sentindo. O grande desafio é construir, no campo da ciência, um modelo teórico para o Sentir que não seja experimentado como frio e calculista, mas que seja sentido com todas as implicações do sentir humano (…)”

– Por Beatriz Breves em “O Homem Além do Homem”. p.13. RJ:Mauad. 2001.