ASSIM É SE LHE PARECE, MAS O QUE LHE PARECE NEM SEMPRE É

“Em nosso dia-a-dia é importante estarmos atentos para a forma pela qual estamos assimilando o mundo. Faz-se fundamental que possamos conversar com o outro a fim de que possamos “afinar” ou não as nossas assimilações. Se não podemos conversar e sentir o outro, muitas vezes criamos situações adversas para nós mesmos

Como um exemplo corriqueiro: (…) chegando ao trabalho, João olhou para José e o percebeu sério. Na véspera, vamos supor, João e José tiveram uma pequena discussão (…) (levando João a pensar que José estava sério porque estava aborrecido com ele). Por outro lado, José, que nem se lembrava mais da discussão da véspera, mas estava com uma forte dor de cabeça naquele dia, ficou indignado por João não falar com ele justamente no dia em que estava adoentado (…). Inicialmente, nem João e nem José estavam aborrecidos um com o outro. Em um segundo momento, porque não puderam conversar entre si, ambos estavam brigados um com o o utro. E isto acontece muito mais do que imaginamos.”(1)

Referências Bibliográficas:
(1) Breves, Beatriz. O Homem Além do Homem. p. 53, 54. RJ:Mauad X. 2001.

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