FALANDO DE SENTIMENTOS – SUICIDA

SUICIDA

Por Beatriz Breves

Em situações de vergonha, raiva, tristeza etc. muitas vezes nos pegamos dizendo: “Eu queria morrer…!”. Sem falar daquelas vezes que, ao atravessar uma rua ou ao olhar por uma janela, pensamos: “se eu me Jogasse…”.

Enfim, esses são instantes em nossas vidas que entramos em contato com o sentimento suicida, um sentimento que, por ser fugaz, é logo abortado através de sua transformação em outro sentimento como, por exemplo, o de medo.

O sentimento suicida não necessariamente é destrutivo nos servindo até, por vezes, para valorizar a vida: “Eu não quero morrer, eu não vou me jogar…!”

O perigo se faz quando deixa de ser fugaz e se torna permanente, pois, nesta condição, vai minando dia-a-dia a pessoa, podendo muitas vezes levá-la até mesmo às vias de fato. Contudo, faz-se importante lembrar que sempre é tempo para pedir ajuda.

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